quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Quando se tem muito tempo livre...

... por vezes, tem-se tendência a divagar. Ao divagar usamos (mal ou bem. Outra vez a questão do critério) esse tempo para pensar em acontecimentos com, aparentemente, menos importância (lógicamente: se assim não fosse, não os deixaríamos para mais tarde).
Ontem lembrei-me do acto de adicionar pessoas como "amigos" nos vários locais das chamadas redes sociais (Facebook, Twitter...) e nos restantes meios digitais de comunicação instantânea (MSN...).
No momento de convidar/aceitar/rejeitar um pedido, presume-se a existência de um "relacionamento" com a pessoa implicada (podendo até conter este uma intenção de ligação para o futuro). Se por outro lado se procede de outra forma, penso tratar-se de uma acto falseado e que pouco sentido fará.
O que me prendeu o pensamento foi o facto de se (eu neste caso) dever ou não manter o contacto de uma pessoa quando o pressuposto atrás referido deixa de existir, isto é, mantemo-nos contactáveis por simpatia (atitude aparentemente hipócrita) ou optamos por realizar uma "limpeza" de cortesia até que a situação se regularize.
No meu caso, depois de reflectir (durante quase 3 minutos), e tendo consciência da minha opção, decidi levar a cabo um penoso abate de casos considerados conformes com o antes apresentado. Aos que se consideram lesados/injustiçados pela minha decisão, caso penseis que se justifica, só tendes de fazer um undo dos (possíveis) actos que levaram a tal tragédia.
Por último, afirmo que se trata de uma questão de justiça e de premeio aos restantes, lindos meninos bem comportados...