... no ano em que não se deseja receber más notícias; Há alturas na vida em que pensamos que, pelo acumular de experiências, só boas coisas virão. Obviamente que o ideal seria nunca se receber notícias indesejáveis, viessem elas no início da vida ou no final.
À medida que o tempo passa, pensamos que o tamanho do nosso peito é cada vez maior e olhamos para as balas como coisas cada vez mais inofensivas: Somos (quase) inabaláveis, imunes. Tudo nos parece serenar, até ao momento que dificilmente prevíamos se pudesse vir a repetir - levamos um (outro) "coice", que nos deixa atordoados, nos faz pensar na (in)justiça da vida, no excesso de dedicação que apresentamos nas nossas funções e no mérito necessário para atingir os fins. Nessa hora tudo é posto em causa, os princípios por que sempre no regemos, a necessidade de constante cumprimento dos deveres e a vontade de continuar a insistir em manter a integridade.
À medida que o tempo passa, pensamos que o tamanho do nosso peito é cada vez maior e olhamos para as balas como coisas cada vez mais inofensivas: Somos (quase) inabaláveis, imunes. Tudo nos parece serenar, até ao momento que dificilmente prevíamos se pudesse vir a repetir - levamos um (outro) "coice", que nos deixa atordoados, nos faz pensar na (in)justiça da vida, no excesso de dedicação que apresentamos nas nossas funções e no mérito necessário para atingir os fins. Nessa hora tudo é posto em causa, os princípios por que sempre no regemos, a necessidade de constante cumprimento dos deveres e a vontade de continuar a insistir em manter a integridade.
Sei bem que o importante/fundamental é continuar de pé e ter saúde, mas a velha norma de que o que não nos mata, torna-nos mais fortes, na minha opinião, tarda a fazer sentido. Hoje, fruto de uma comunicação de ontem, sinto uma mistura estranha de sentimentos que, muito sinceramente, não me apetece exteriorizar de outra forma que não esta...