terça-feira, 25 de dezembro de 2012

É já uma tradição...

...minha idealizar e editar um volume do QuasePodcast inspirado pelo Natal. Este ano, quis continuar e aqui o deixo. É um conjunto que tem como fio condutor a serenidade de sons, sejam eles rock ambiente, shoegaze ou simplesmente calmos e acústicos. O alinhamento é o seguinte:
01. Celer - Facing formlessness
02. Hammock - Through a glass darkly
03. Girls - Forgiveness
04. The Candlepark Stars - Take care and safe home
05. Sharon Van Etten - Kevin's
06. Noiserv - Attenagro
07. Dead Can Dance - All in good time
08. Minta & the Brook Trout - Eggshells
09. Beach House - On the sea
10. The Strokes - I'll try anything once (You only live once Demo)
11. The XX - Our song
12. The Album Leaf - Low down
13. Chrysta Bell - Swing with me
14. Alpha - Stay
15. Tindersticks - Come inside
16. Spain - Only one
17. Bon Iver - Beach baby

Mais de Mikegodin23
Deixo à vossa apreciação. Votos de Boas Festas.
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Os temas usados nesta compilação destinam-se unicamente a fins de teste. Caso alguém se sinta lesado com a divulgação, faça favor de manifestar o facto, razão que levará à retirada dos mesmos.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O defeito Gaspar

"...Veja-se bem até que ponto o Governo está condicionado por Gaspar. O líder do segundo partido que suporta a coligação tem medo de ser contrariado pelo ministro das Finanças e, por isso, faz uma inacreditável declaração de ignorância para não correr riscos. Convém dizer que Portas sabe o suficiente de economia para ser líder partidário, deputado, ministro e até primeiro-ministro. Não se entende este medo. Ou melhor, entende-se. É o efeito Gaspar. Melhor dito: é o defeito Gaspar. Ele condiciona tudo, condiciona todos, não permite discussão. Há uma frase que Passos e Portas deveriam pendurar nos seus gabinetes: a guerra é um assunto demasiado importante para ser deixado apenas aos generais. Nas finanças públicas é igual."
Opinião de André Macedo

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Alguns dos melhores...

... temas musicais que 2012 nos tem dado a conhecer estão no presente volume da compilação QuasePodcast. O tomo 32 desta humilde (mas cuidada e criteriosa) seleção contempla vários estilos musicais e é quiçá o mais eclético até hoje editado. Nele há rock sereno, rock menos sereno, ambient / world, pop e até electrónica. São estes os mundos em que (há muito) me movo. O alinhamento é o seguinte:
01. Sigur Rós - Rembihnútur
02. Dead Can Dance - Children of the sun
03. Alabama Shakes - You ain't alone
04. Beach House - Myth
05. A Naifa - Émulos
06. Alt-J - Breezeblocks
07. Tame Impala - Elephant
08. 2.54 - Sugar
09. DIIV - Sometime
10. The Limiñanas - Crystal anis
11. The Vaccines - No hope
12. Chairlift - Take it out on me
13. Dirty Projectors - About to die
14. Grimes - Oblivion
15. Santigold - Disparate youth
16. The XX - Sunset
17. Four Tet - Locked
18. Phon.O - Nightshifts
Aproveitai os mais de setenta minutos do QuasePodcast32 e dizei o que achais:


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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Tde3 - Hoje correu mal


Raramente aqui falo de projectos sem qualquer registo editado. Parece-me até que este será o primeiro caso. Refiro-me ao trio Tde3, oriundo do Porto, composto por André NO - Bateria, João Leitão - Baixo e Pedro Santos - Guitarra. A sua sonoridade conjuga de forma saudável o Jazz com o Rock e pode ser consultada na sua página, onde podemos encontrar 4 temas, que, ao que parece, farão parte do disco de estreia, a editar em breve. O seu Facebook diz que Trilinear foi editado em Maio deste ano, mas não consegui encontrar informações sobre ele. Aconselho-vos uma visita a este interessante e original colectivo, que em 2009 venceu o concurso de Jovens Criadores Serralves.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Partilho aqui...

... a minha opinião sobre as Redes Sociais e o Facebook em particular. Apresento-me como um adepto em geral das ditas, possuo perfis em quase todas, mas uso-as de forma que defino como moderadamente útil. Explico melhor. Todos temos amigos/conhecidos com opiniões diversas: uns usam, outros abusam, outros ignoram, outros abominam e ainda os há que nem sequer concebem que algum ser humano as utilize. Tenho uma desculpa de peso (se é que necessária), que me impeliu a tal tendência: Por motivos profissionais, sempre estive ligado às novas tecnologias e de cada vez que aparece algo de novo, é "pertinente" fazer um teste. Além disso, há muito que estou ligado a entidades/candidaturas que necessitam de ser divulgadas/publicitadas regularmente.
Por regra, gosto, desde que possível, de colaborar. Colaborar na vertente de contribuição para uma comunidade. Imbuído desse espírito, faço publicação de conteúdos (maioritariamente musicais e imagens) quando me apetece e com a alguma regularidade. Gosto de participar de forma inequivocamente activa e não me limito a ser Voyeur (uma postura válida como outra qualquer, mas que não quadra com a minha maneira de ser), tentando saber por onde vagueiam as pessoas e que andam a fazer. No lado contrário, tento não pertencer ao clube do massacre, ou seja, os que colocam, de forma um pouco irritante, 20 publicações por dia (de novo, uma forma possível). Fico-me, normalmente, pelas 4, distribuídas ao longo do dia. Raramente uso os chats, prefiro os meios tradicionais ou então outros, de contacto directo. Não uso nenhuma rede social em nome próprio, optando por "esconder-me" convenientemente atrás de uma sigla (uma espécie de piada arquitectónica-criminal). Não parabenizo online e evito que me façam tal gentileza, tendo para o efeito retirado estrategicamente todos os meus dados. Raramente faço partilhas públicas. Todos os dias entro no Facebook e em quase todos eles aprendo algo de novo, motivo pelo qual continuo utilizador.
Não pretendo com estas linhas mudar comportamentos, unicamente apresento a minha opinião/posição. Sei que, como normalmente acontece, esta minha teoria não vai ser consensual. Sinto-me aliviado.
Quase tudo no mundo azul nos "empurra delicadamente" para outras condutas. Veja-se o exemplo que aparece na imagem, onde é trocado o tradicional convite para contacto por uma versão deturpada em que se incentiva a ter comportamento ao estilo mirone. Entretanto, continuo a minha cruzada e vou tentando resistir, ouvindo, lendo e visualizando, de maneira muito própria, o que de bom vai aparecendo na invenção do rapaz Zuckerberg...

domingo, 12 de agosto de 2012

No passado dia...

... 3 de Julho cumpriram-se 13 anos sobre a data fatídica do falecimento de Mark Sandman. Este prodigioso e multifacetado artista nasceu em Newton, Massachusetts e foi mentor de um dos meus projectos preferidos - Morphine. Durante 7 anos (a sua curtíssima carreira) foi um destacado compositor, cantor e multi-instrumentista e ainda um Grande e simpático cidadão. Naquela data decidi prestar-lhe uma homenagem especial: gravar uma edição do Quasepodcast inspirada por ele e a ele dedicada. Nos cerca de 74 minutos do número 31 desta recolha podemos encontrar um conjunto de temas da sua banda de sempre e também dos projectos que se seguiram à sua morte:
01. Morphine - Bo's veranda
02.  Morphine - Scratch
03.  Morphine - Radar
04.  Morphine - Take Me with You
05.  Morphine - The Night
06.  Morphine - Pulled over the car
07.  Morphine - Honey White
08.  Morphine - Have a lucky day (Live)
09.  Morphine - The Saddest Song
10.  Morphine - Thursday
11.  Morphine - I'm Free Now
12.  Morphine - I Know You, Pt. 2
13.  Morphine - Buena (Live)
14.  Morphine - The other side
15.  Morphine - Candy
16.  Morphine - You Look Like Rain
17.  Morphine - Cure For Pain
18.  Morphine - Souvenir
19. Twinemen - Spinner
20. Orchestra Morphine - So Many Ways (Live)
21.  Morphine - Miles Davis' Funeral
O Artista morre mas a sua obra, sempre que de qualidade, perdura. Espero que o  aprecieis, no mínimo, tanto quanto...


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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Just do it (more)...

"Os portugueses são pouco dados à prática do exercício físico. Muitos envergam fatos de treino e sapatilhas de marca em passeios de fim de semana pelos centros comerciais e supermercados mas não vão além do estilo. As barriguinhas não enganam. E afinal de contas, além de um problema de mentalidade, uma boa parte dos cidadãos entende já se ginasticar o suficiente na vivência do quotidiano...."
Fernado Santos, opina no JN

domingo, 8 de julho de 2012

A espera...

... pode vir a revelar-se como algo mais que uma virtude. Esta acção acompanha-nos durante todo o tempo da nossa vida, independentemente de estarmos ou não preparados para lidar com ela. Podemos até pensar que estamos, mas se reflectirmos um pouco, facilmente chegamos à conclusão que unicamente nos adequamos à situação de ter de aguardar que algo aconteça e o mais rapidamente possível.
Falo de espera no sentido alargado do termo, englobando o simples período de tempo enquanto nos sentamos na paragem de autocarro até que este chegue ou a infindável quantidade de horas até que recebamos o resultado de um exame de saúde.
É, uma vez mais, uma questão de gestão. Organizar as nossas tarefas para que se aligeire o sentimento de ansiedade (por vezes em sofrimento), pode revelar-se uma tarefa complicada.
A dificuldade na espera depende da avaliação da matéria em questão. Será que damos importância demais a determinadas situações, empolgando-as e consequentemente penamos sem razão aparente? Ou será que de forma negligente (ou inadvertida), ficamos aquém na sua classificação, a ponto de a colocar em perigo? Esta tentativa de lógica pode, analogamente, ser aplicada à caracterização/qualificação das pessoas que nos rodeiam, levando a que condutas similares conduzam a reacções diferentes. Em ambos os casos, e por  consequência, esta forma de avaliação afecta certamente os níveis de sofrimento aliados à espera. 
- Porque tarda tanto a resposta à minha candidatura de emprego?
Porque demora o feedback dos sentimentos em relação aquela pessoa especial?
- Porque demora a recuperação das condições possíveis de saúde de um ente querido?
- Porque demoras tanto a resposta ao meu telefonema?
- Porque nunca chega a hora de punição para os interesseiros / intriguistas / manipuladores?
- Porque estou há tanto tempo à espera da chave vencedora do Euromilhões?
- Porque demora uma eternidade a instalação do sistema operativo neste computador?
- Porque parecem 20 os últimos 2 minutos de um importante jogo do Glorioso?
- Porque demora tanto a iniciar uma faixa, depois de acabar a anterior?
- Porque é tão reduzido, para alguns, o prazo para acabar uma normal licenciatura?
Por muito tempo que por cá se ande, não me parece que a maneira de lidar com a espera fique facilitada com o passar dos anos. Termino esta minha (ténue tentativa de) reflexão com o sentimento de reforço da ideia inicial: Vamos, na medida do possível, tentando adaptar as nossas actuações e avaliações às esperas deste mundo, tendo esperança que a "coisa" melhore (se possível, com companhia)...

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Por razões várias...


... não estamos em tempos de muita folia. Infelizmente, passamos por momentos de contenção e poupança de recursos. Perdemos muita da nossa autonomia e há até quem apregoe que, como não sabemos governar a casa, teve de vir um trio para nos "colocar na linha".
Esta página vai, de uma forma pedagógica, contribuir para esse esforço, poupando nas palavras de introdução. Deixo o QuasePodcast30, composto por temas Rock e Pop Rock. Tem cerca de 74 minutos e é composto pelos seguintes projectos:

01. Sigur Rós - Varðeldur
02. Supernada - O meu livro
03. 2.54 - Creeping
04. Work Drugs - Flying Zambo
06. Linda Martini - S de Jéssica
07. Alabama Shakes - You ain't alone
08. La Gran Pérdida de Energía - Bajo el manzano
09. dEUS - Quatre Mains
10. Dinosaur Jr. - Feel the pain
12. Whirr - Junebouvier
13. The Breeders - Roi
14. Masquer - Happiness
15. The Go! Team - Bull in the heather
16. Yo La Tengo - From a Motel 6
17. Sensible Soccers - Fernanda


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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Na madrugada...

... da próxima Terça-Feira recomeçam as noites mal dormidas. É por uma boa causa. Há anos que não sentia tanta ansiedade com o início das Finais da NBA. Desde que me conheço, tenho tendência para apoiar equipas da Conferência Este (dado que não tem valido de muito fazê-lo pela equipa do Grande Nash). Este ano, talvez fruto do fenomenal espectáculo que proporcionaram no 3º jogo da final de conferência diante dos Spurs e um dos melhores jogos a que pude assistir nos últimos tempos, decidi apoiar os Thunder, caso fossem à final.
Pois é, depois de estarem a perder 2-0 na série, registaram 4 brilhantes e consecutivas vitórias e apresentam-se agora como grande oposição a uns Heat que conseguiram recuperar o seu Big 3 (James, Wade e Bosh).
É um regalo ver uma jovem equipa a jogar como eles o fazem. Ajuda constante na (sempre feroz) defesa e grande velocidade na saída para o contra-ataque. Podem ter como desvantagem a falta de experiência em finais (são estreantes), mas a vontade de DurantHardenWestbrookSefoloshaCollisonAldrichIbakaPerkins e até Fisher, aliada à vantagem campo (conseguida na época regular), serão certamente suficientes para, no mínimo, igualar as possibilidades e proporcionar grandes madrugadas de entretenimento. Go Thunder...

domingo, 10 de junho de 2012

Sobre os parabéns, as desculpas e o que fica para a história

"...O desafio que fica, para os dois jogos que faltam, é fazer destes últimos 15 minutos a inspiração para todos os 90. Normalmente, a "sorte", que realmente faltou à seleção portuguesa, favorece quem ambiciona mais - e durante 75 minutos foi a Alemanha quem mais ambição demonstrou. Portugal "ganhou" em oportunidades de golo, mas perdeu em golo(s) e perdeu o jogo. É esta a lição que, sem complexos nem desculpas, a equipa deve assumir, porque tem qualidade e realmente mostrou ambição e personalidade, tendo até "descoberto" dois bons reforços atacantes. Também nas substituições, o treinador esteve bem...."
João Marcelino ao DN

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Quando aparentemente...

... parece que se tem mais tempo disponível, é quando (inexplicavelmente) algumas coisas que consideramos de realização regular ficam para trás, aparentemente esquecidas. 
Só hoje reparei que não vinha aqui desde o dia 12 de Abril. Quando estudava, havia um professor meu que entre outras, tinha uma brilhante resposta a uma comum pergunta: Qual a razão porque as pessoas se atrasam? Porque não puderam chegar mais cedo.
Seja como for, aqui estou para apresentar um novo tomo da publicação QuasePodcast. Regresso aos ritmos dançáveis onde projectos na área do dub Techno, Minimal, Electro se estendem por pouco mais de 72 minutos:
01. 2562 - Desert lament
02. Saschienne - November
03. Coeter One Feat. Ixel - Narr
04. Powell - 09 (Karl O'Connor Remix)
05. Max Cooper - Raw Marc Romboy's Sub Attack Remix
06. Monoloc & Pfirter - Session 3
07. Szare - Wild Boar
08. Orbital - Never
09. Ambivalent - Train to Baltimore
10. Marc Houle - Am Am Am
11. Fort Romeau - I need U
12. Dimitris Athanasiou and DJ Saint - Essence
13. Dub Taylor - Urban silence III
14. Oliver Huntemann - Hope (Instrumental Beatport Only)



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terça-feira, 3 de abril de 2012

Alabama Shakes - Hold on

A banda hoje aqui apresentada formou-se em 2009 e é originária de Athens, Alabama. O projecto Alabama Shakes é um quarteto liderado pela excelente voz de Brittany Howard e pelo guitarrista Heath Fogg e apresentam um viciante rock com nítidas e irresistíveis influências soul. A sua discografia conta com o EP homónimo, editado em 2011 e com o álbum de estreia Boys And Girls, que sai esta semana. Fixai este nome, porque vai valer a pena...

domingo, 25 de março de 2012

Normalmente fica-se...

... contente sempre que se consegue resolução para os problemas da vida. O tema (ou estilo) a dar ao  QuasePodcast28 não era um das minhas principais preocupações, dado que amanhã continuarei sem trabalho, não tenho (nem nunca vou ter) o dinheiro necessário para satisfazer uns quantos desejos, continuarei a morar num quarto alugado, tendo de subir mais de 40 escadas para aceder a ele e o meu carro continuará a ter como matrícula as letras TO. Isto tudo para vos dizer que, por vezes, a solução está ali mesmo, contida no próprio problema. Tento, dentro do possível, manter o eterno equilíbrio entre as guitarras e as máquinas. Estava hesitante: Rock ou dança? Dança ou rock? e porque não os dois, em simultâneo? Optei por colocar em compilação algumas das remisturas/reinvenções/revisões de temas rock que mais aprecio de temas rock. Digo-vos ainda que todos os projectos que dão novas roupagens aos temas são altamente apreciados e recomendados por mim. Espero que os mais de 73 minutos deste volume sejam do vosso agrado. O alinhamento é este:
01. The XX - VCR (Four Tet Remix)
02. Alpine - Hands (Winterplan Remix)
03. Interpol - PDA (Clueless Remix)
04. Yeah Yeah Yeahs - Cheated Hearts (Peaches Remix)
05. The Stone Roses - Fools Gold (Rabbit In The Moon Remix)
06. Bloc Party - Where Is Home (Burial Remix)
07. The Cure - Close To Me (Closer Mix)
08. Depeche Mode - Useless (Kruder & Dorfmeister Remix)
09. Beck - Mixed Bizness (Cornelius remix)
10. Folk Implosion - Natural One (Unkle Mix)
11. The Jon Spencer Blues Explosion - Bellbottoms (Old Rascal Mix)
12. Animal Collective - Peacebone (Pantha du Prince Remix)



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terça-feira, 13 de março de 2012

Mau Amigo - Luzes amargas


Mau Amigo é um projecto instrumental (Post Rock) de Monção, composto por Carlos Miguel Dias, Hugo Lopes, João Ballester e José Vale. Em Outubro de 2011, editam o primeiro EP -Kids on Khat- onde se encontra o tema aqui apresentado.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Um Amigo meu...

... costuma usar regularmente a seguinte expressão: "porque não gosto do silêncio absoluto". De casa vez que a vejo, fico animado. Fico contente porque normalmente vem acompanhada de um tema musical de qualidade superior. Posso assegurar que nunca falei sobre este assunto com esse Amigo, mas estou inteiramente de acordo com o que penso ser o seu estado de espírito quando faz público algum conjunto de sons. Acho que ele, tal como uma boa parte do ser humano, apreciam os respectivos estilos musicais, sejam eles pujantes e carregados de guitarras cerradas e vocalizações acutilantes, ou as melodias mais calmas e ritmos serenos, mas nunca abdicam de um bom período de recolhimento interior e de desligamento relativamente ao mundo. O volume 27 do Quasepodcast é, sem ser silêncio absoluto, enquadrável no estágio seguinte a ele, contendo projectos e bandas das áreas do rock mais sossegado, ideais para momentos cheios de tranquilidade. A compilação tem cerca de 70 minutos e estão presentes os seguintes rapazes e raparigas: 
01. The Mountaineering Club - The Inland Ice- Part I
02. Tom Waits - Back In The Crowd
03. Mojave 3 - Tomorrow's taken
04. Good Weather For An Airstrike - The Beginning Of The Rest Of Our Lives (Revisited)
05. Lambchop - Kind of
06. The Album Leaf - Summer fog
07. PJ Harvey - Hanging In The Wire
08. Siskiyou - Where Does That Leave Me
09. Noiserv - Time 2
10. Joaquim Barato - Plumeskin
11. Tindersticks - Come inside
12. Bjork - Come to Me
13. The XX- Shelter
14. Robin Guthrie - Radiola
15. Mazzy Star - Common Burn
16. A Jigsaw - Crow Covered Tree
17. (young) American Landscape - Until Death Welcomes Us Home



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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Se não aconteceu...

..., podia ter acontecido:
"Governo prepara encurtamento da Páscoa: Jesus Cristo morre crucificado e ressuscita no mesmo dia.
A Última Ceia a uma quinta-feira é coisa de garoto mimado e irresponsável que chula os pais e o Estado. Acabou-se a Sexta-Feira Santa e a Última Ceia passa a lanche ajantarado no sábado até às 23 horas, no máximo. Domingo de Páscoa passa a ser o dia do julgamento, paixão, crucificação, morte, sepultura e ressurreição. Também Jesus Cristo tem de deixar de ser piegas!”, revelou Passos Coelho"
(mais um) momento de genialidade do IP

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Há termos que...

... particularmente gosto. Há, entre eles, substantivos, adjectivos, nomes próprios e até expressões sem qualquer sentido para a mente humana. A maior parte deles, aprecio-os pela sua sonoridade ou pela maneira como têm de ser pronunciados. Adoro ouvir (e até por vezes ouso utilizar) palavras como puffprofiterolesgendarmerieespelette... Uma das mais antigas, que em boa hora foi posta na ribalta pelo Sr. Silva (neste dias algo delirante e confundido), é diáspora. Esse singelo conjunto de letras é o mote para o mais recente volume do  Quasepodcast, mais concretamente o 26º, que dedico aos poucos mas fundamentais seguidores desta publicação e que se encontram deslocados em espaço diferentes do meu: Amigos e Amigas (nunca esquecidos) que vivem ou trabalham fora das nossas fronteiras. Fazem também parte aqueles (grupo em que me incluo regularmente) que por motivos vários e situações por vezes inesperadas, deambulam no interior do seu próprio cérebro, de forma absolutamente sadia, sentindo também, a todo o momento, saudades da sua terra mãe.
Posto isto (oo), vamos ao fundamental: O presente tomo contém 12 temas de carácter electrónico, maioritariamente Techno Minimal e estendem-se por quase 73 minutos. Os projectos presentes são os seguintes:

01. 44 Mind and Subforms - Zlata (Gradients Slow Movements Variant)
02. Bekeschus - Strandlauf
03. SCSI-9 - Sunny side up
04. Pole - Wurzel
05. Tiefschwarz - Release
06. Perc - Gonkle (Bitten By The Black Dog)
07. Underworld - Beautiful Burnout (Mark Knight Remix)
08. m.a.n.d.y. and Booka Shade - Home (Jona Remix)
09. Norman Creed - At Sunrise
10. Cut Copy - Need you now (Carl Craig Remix)
11. Revnoise - Casi igual
12. Ryan Crosson - 2011.1
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