sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Ando a modos...

... que indignado com uma situação:
- Contaram-me na semana passada que, a colega de um primo de um amigo meu (este último, que por acaso é filho de um conhecido magnate do petróleo Jamaicano), requintada e simpática cidadã, usa no seu atarefado dia-a-dia um saco de mão, feito em plástico azul, com a seguinte e vistosa inscrição: Eu reciclo. 
Até aqui, tudo bem, pois desde a Revolução de Abril, todos somos livres de usar seja o que for e da maneira que mais nos convenha.  Como não há bela (e que espécimen) sem senão, dizem as más línguas que a dita, de tudo o que faz na sua vida, a única acção que contém a palavra mágica (dos 3 rrrrs) continua a ser o baloiçar, de forma vaidosa, da impressão no saco. É pena, pois a iniciativa é boa. Sim, eu sei que é triste não ter nada mais interessante para matar a cabeça...