sábado, 3 de maio de 2008

Lush - Hypocrite

Lush - Hypocrite

Inadvertidamente escolhida, juro.
A silly girl I run around and never know my reasons
And though you're laughing with me I know what you say about me

I can't explain, it's not your business anyway
So don't say you understand
And don't pretend you're on my side

And I remember when you hated her for sleeping next to him
I see your smiling face but I know you've done worse to me

You hypocrite,
don't talk to me
'Cause you're not fit to know me
So don't pretend
That you could've ever been a friend

And still I'm sure you think it's ok
What you've done to me
'Cause I'm so bad to him
Don't even try to hide behind that stupid lie
I know your kind and I know where your loyalties lie

The silly girls we run around and never know our reasons
And though I understand I guess I'll say that you betrayed me

I'm a hypocrite,
I dish it out but I can't take it
I know you think it's wrong
And maybe you're right but this is my song

And still I'm sure you think it's ok
What she did to me
'cause I'm so bad to him
Don't even try to hide behind that stupid smile
I know our kind and I know where our loyalties lie

Contos para adormecer crianças

Hoje, ao ver uma série de televisão, parei para pensar. Nesse episódio, aparecia um adulto a ler um conto a uma criança, na tentativa (bem sucedida) de a adormecer. Tratava-se de uma típica história de fadas ou um conto, penso eu, propriamente destinado à sua faixa etária. Nessa altura, várias dúvidas se colocaram:
1. Qual será a diferença entre um simples diálogo com a criança e a leitura de contos (desde que seja mantido um tom de voz embalador)?
2. O bebé retém na mente a informação que lhe é transmitida?
- Em caso afirmativo e mantendo o pressuposto de 1., será prudente e salutar ler-lhe o jornal do dia, explicar a tabela periódica ou recitar prosa em língua estrangeira?
Não possuímos informação relativamente às leituras feitas a Einstein ou Platão durante as respectivas infâncias. Porém, talvez tivessem sido figuras históricas diferentes (melhores ou piores) caso as suas primeiras leituras fossem outras.
- No caso de não retenção de informação, voltamos a questionar a utilidade de tal acto por parte dos pais.
A minha opinião inclina-se para o primeiro cenário em que qualquer espécie de contacto com o bebé serve para obter o resultado pretendido, inclusivamente intercalado com o uso de música.
Declaro desta forma encerrado, o que considero ser o maior devaneio mental tido até aos dias de hoje.

Raphael - St. George Fighting the Dragon

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