
Esta introdução serve para apresentar o meu espanto perante aqueles que, legitimamente, pediram um referendo para a "validação" em Portugal do Tratado de Lisboa. Parto do princípio, lógico, que essas pessoas se incluem nos votantes de todos os actos eleitorais recentes, principalmente dos referendos de 1998 e 2007. Podíamos até extrapolar sobre a importância relativa dos assuntos e quando se justifica ou não uma ida às urnas para referendo.
Quando "75% dos votos" estão de acordo num assunto, haverá necessidade de recorrer a mais uma eleição (com todo o aparato, despesas...)?
Não duvido da importância da matéria em questão, pois, com a sua entrada em vigor, vai haver algumas alterações de fundo.
Acredito que a realização do referendo iria permitir uma maior discussão do tema.
Os defensores do referendo para esta questão têm toda a razão em apontar o dedo ao partido no Governo, pois prometeu consultar o povo sobre o assunto.
Deve haver bom senso na hora de decidir o que necessita ou não de ser referendado e o que devem decidir por nós os que por nós foram eleitos para decidir.
E amanhã é dia de festejar a Liberdade.
Quando "75% dos votos" estão de acordo num assunto, haverá necessidade de recorrer a mais uma eleição (com todo o aparato, despesas...)?
Não duvido da importância da matéria em questão, pois, com a sua entrada em vigor, vai haver algumas alterações de fundo.
Acredito que a realização do referendo iria permitir uma maior discussão do tema.
Os defensores do referendo para esta questão têm toda a razão em apontar o dedo ao partido no Governo, pois prometeu consultar o povo sobre o assunto.
Deve haver bom senso na hora de decidir o que necessita ou não de ser referendado e o que devem decidir por nós os que por nós foram eleitos para decidir.
E amanhã é dia de festejar a Liberdade.
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