Hoje, ao ver uma série de televisão, parei para pensar. Nesse episódio, aparecia um adulto a ler um conto a uma criança, na tentativa (bem sucedida) de a adormecer. Tratava-se de uma típica história de fadas ou um conto, penso eu, propriamente destinado à sua faixa etária. Nessa altura, várias dúvidas se colocaram:
1. Qual será a diferença entre um simples diálogo com a criança e a leitura de contos (desde que seja mantido um tom de voz embalador)?
2. O bebé retém na mente a informação que lhe é transmitida?
- Em caso afirmativo e mantendo o pressuposto de 1., será prudente e salutar ler-lhe o jornal do dia, explicar a tabela periódica ou recitar prosa em língua estrangeira?
Não possuímos informação relativamente às leituras feitas a Einstein ou Platão durante as respectivas infâncias. Porém, talvez tivessem sido figuras históricas diferentes (melhores ou piores) caso as suas primeiras leituras fossem outras.
- No caso de não retenção de informação, voltamos a questionar a utilidade de tal acto por parte dos pais.
A minha opinião inclina-se para o primeiro cenário em que qualquer espécie de contacto com o bebé serve para obter o resultado pretendido, inclusivamente intercalado com o uso de música.
Declaro desta forma encerrado, o que considero ser o maior devaneio mental tido até aos dias de hoje.
2. O bebé retém na mente a informação que lhe é transmitida?
- Em caso afirmativo e mantendo o pressuposto de 1., será prudente e salutar ler-lhe o jornal do dia, explicar a tabela periódica ou recitar prosa em língua estrangeira?
Não possuímos informação relativamente às leituras feitas a Einstein ou Platão durante as respectivas infâncias. Porém, talvez tivessem sido figuras históricas diferentes (melhores ou piores) caso as suas primeiras leituras fossem outras.
- No caso de não retenção de informação, voltamos a questionar a utilidade de tal acto por parte dos pais.
A minha opinião inclina-se para o primeiro cenário em que qualquer espécie de contacto com o bebé serve para obter o resultado pretendido, inclusivamente intercalado com o uso de música.
Declaro desta forma encerrado, o que considero ser o maior devaneio mental tido até aos dias de hoje.
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