"...Nunca houve uma estrutura, uma máquina que nos obrigasse a trabalhar de determinada forma... A história desta banda vale muito mais que a simples soma dos seus discos e das suas canções... É tudo uma questão de integridade, nunca nos vendemos...Depois do 25 de Abril, havia uma vontade enorme de fazer coisas, simplesmente fazer. Toda a gente tinha de ser algo: músico, actor, estilista, designer, fotógrafo... Não se trata de fazer o novo, trata-se de adaptar, de colar, de juntar mundos distintos."
João Peste e Zé Pedro Moura sobre o passado/presente/futuro dos Pop Dell'Arte
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